28 de abril de 2014

O Vilão Açúcar

Chocolate, bolo de aniversário, quindim, brigadeiro… Os doces são quase irresistíveis, não é? 
A razão em comum é o açúcar, uma substância tão viciante como o álcool e a cocaína. O próprio método que é usado para a sua produção é similar a outras drogas: do extrato de uma planta é feito um pó branco e cristalino, que vicia e dá energia.
Açúcar estraga qualquer dieta, mesmo em pequenas quantidades. Enquanto você vai se alimentando de maneira saudável, é mais fácil resistir a tentação, mas já reparou que comer um pedacinho de chocolate faz disparar um desejo intenso de comer tudo o que é doce? Isso acontece porque o açúcar gera dependência, estimulando exatamente as mesmas áreas do cérebro que as drogas estimulam.
O açúcar é um vilão não só na dieta, mas na saúde, também. Veja a seguir os danos que ele pode causar no seu organismo:
  • Destrói a flora intestinal boa, enquanto alimenta e aumenta as más bactérias e os fungos, como por exemplo a cândida, entre outras.
  • Suprime o sistema imunitário, pois quando você come aquela fatia de bolo Formigueiro, o seu corpo perde momentaneamente a capacidade de responder aos ataques externos, um efeito que dura várias horas. Se uma pessoa comer vários doces ao longo do dia, então o seu sistema imunitário poderá estar continuamente suprimido.
  • Açúcar promove inflamação, o que provoca o envelhecimento precoce, várias doenças e muitas “dores misteriosas.”
  • O açúcar aumenta a insulina no sangue, o que exige o trabalho constante do pâncreas. O desgaste contínuo do pâncreas pode levar ao aparecimento da diabetes, fazendo a pessoa ficar dependente de injeções de insulina por toda a vida.
  • Provoca o acúmulo de gordura no fígado, o que pode causar graves doenças, entre elas a doença hepática.
  • Promove a resistência do organismo ao hormônio da leptina, que é aquele que sinaliza quando estamos saciados e podemos parar de comer. Assim, o açúcar impede que o organismo saiba que já está satisfeito.
  • A digestão do açúcar refinado rouba o organismo de vitaminas e minerais, criando um défice na nutrição, já que o açúcar refinado é uma caloria vazia.
Existem inúmeros danos que o açúcar provoca, que são demais para esta postagem. Muito tem sido estudado por grandes universidades, e o consenso é de que o açúcar faz muito mal à saúde. E se você pensar que só põe um pouquinho de açúcar no seu café, lembre-se que o açúcar entra escondido na sua alimentação através de refrigerantes, sobremesas prontas, sorvetes, molhos, e até mesmo em pães e comidas salgadas, para realçar o sabor. Por isso é sempre muito importante ler a informação nutricional dos alimentos para saber o que realmente está entrando em nossos corpos.
Aqui, o importante é a ação do açúcar sobre os neurotransmissores, causando a dependência química que chamamos de compulsão e que alguns insistem em chamar de gula.
Ainda vou detalhar essa ação.
Mas, fica aqui uma lição: se você está triste, não coma um doce para se consolar. Isso vai fazer ativar a produção de neurotransmissores responsáveis pela sensação de tranquilidade, alegria, e pouco a pouco você se torna dependente.

Encontrei uma série de vídeos bem interessantes no youtube. Esse aqui complementa e explica o que eu disse.

O comedor compulsivo e a obesidade

POR JORNALISMO PORTAL EF

o-comedor-compulsivo-e-a-obesidade
Fome exagerada e perda do controle levam o indivíduo a comer de forma abusada.

Tem dias em que a gente acaba escapando da dieta e exagera um pouquinho num prato gostoso. A gula virou até um verbo divertido nas redes sociais de quem vive em dieta: “jacar”, ou seja, “enfiar o pé na jaca”. Só que, para algumas pessoas, comer mais do que deveria não é algo esporádico. São os comedores compulsivos, pessoas que sofrem de um distúrbio alimentar que provoca a perda do controle diante de um prato de comida, comprometendo a silhueta e a saúde.

A nutricionista Nathalia Sales, da Fit Park Academia, de Brasília (DF), conta que o consumocompulsivo de alimentos já é reconhecido como uma síndrome compulsiva, muitas vezes derivada de transtornos psicológicos, e que requer orientação médica e nutricional. “A síndrome é mais comum em mulheres entre os 20 e 30 anos e, geralmente, as pessoas que padecem deste problema são obesas”, diagnostica.

Lia Ades Gabbay, psicóloga clínica especialista em Psicologia do comportamento alimentar e obesidade, explica que o fato de uma pessoa ter tido um episódio de compulsão alimentar não significa que ela tenha um transtorno alimentar.

"Geralmente, trata-se de um comer rápido, com urgência, escondido, e que traz um sentimento de culpa, vergonha, arrependimento, raiva de si mesma. É chamado também de episódio bulímico, e pode estar presente como sintoma em uma variedade de situações clínicas: bulimia nervosa, anorexia nervosa, depressões atípicas, transtorno da compulsão alimentar periódica, entre outras."

A psicóloga conta ainda que existe uma diferença entre comer compulsivamente e deter o transtorno do comer compulsivo ou transtorno dacompulsão alimentar periódica (TCAP): "a compulsão alimentar pode ser um comportamento eventual ou um quadro parcial, que não preenche todos os critérios para o transtorno. Já o TCAP foi reconhecido este ano como categoria diagnóstica distinta dentro dos Transtornos Alimentares. A pessoa, além de preencher todos os critérios diagnósticos (episódios de compulsão alimentar com determinada frequência e gravidade) apresenta sofrimento importante e impedimentos na vida decorrentes desta patologia".

Sentimentos à mesa

Muita gente, ao exagerar na refeição, tende a fazê-lo com pratos dos quais gosta muito ou que estava com vontade. Essa é uma das principais diferenças entre um acesso de gulodice e o comer compulsivo. “O comedor compulsivo tem como ‘sintoma’ a vontade de comer, independente do alimento e mesmo sem ter fome”, explica Nathalia, “são pessoas que têm episódios de dietas frequentes e sem resultado ou orientação profissional, que comem em segredo pelo sentimento de culpa e vergonha e que apresentam variações de humor”, completa.

Mais do que um problema comportamental, o TCAP é uma disfunção fisiológica, pois as pessoas que sofrem desse problema apresentam um distúrbio químico nos mecanismos da fome e da saciedade, "o que não quer dizer que elementos em sua história de vida não tenham influenciado para o desenvolvimento do quadro", frisa Lia. O repertório de vida, o que foi aprendido ao longo dos anos, a relação com o corpo e a comida e o estado emocional estão relacionados à compulsão de comer.

A psicóloga ensina que outro sistema cerebral envolvido na compulsão alimentar é o ligado ao prazer, relacionado à recompensa e ao apetite: "ambos os sistemas (o de fome e saciedade, e o hedônico) agem conjuntamente e têm relação com a compulsão alimentar".

Os doces costumam ser os alimentos mais procurados por quem come compulsivamente, mas não estão isolados, já que outros alimentos também podem fazer com que a pessoa perca o controle, chegando a casos em que o indivíduo passa mal pelo fato de comer sem estar fisicamente comfome. O horário das refeições também não é um parâmetro a ser seguido, uma vez que com frequência o exagero alimentar acontece em horários alternativos aos das principais refeições. Além disso, a perda de controle faz com que a quantidade de calorias ingerida seja imensa, às vezes ultrapassando as 5 mil kcal, trazendo culpa e frustração após o episódio.

"Durante um episódio de comer compulsivo, a pessoa pode pegar o que estiver pela frente: abre a geladeira e vai comendo. Chega a comer comida congelada, arroz cru. Tinha uma paciente que comia salgados até se sentir cheia, aí passava para os doces, depois para os salgados de novo... e enquanto preparava alguma coisa, já ia comendo outra, porque dizia que 'não dava para esperar'", relata Lia.

Perfil de risco


Segundo a psicóloga, o TCAP está presente em 4 a 6% das pessoas obesas, e é acometido por 30% das pessoas obesas que buscam tratamento para emagrecer e por volta de 45% dos obesos candidatos à cirurgia bariátrica. "Nem todo obeso tem TCAP, mas 2/3 das pessoas com TCAP são obesas."

Alguns fatores podem servir de alerta para identificar indivíduos predispostos aos episódios de comer compulsivo. São fatores que aumentam muito a probabilidade de ocorrer uma compulsão alimentar, com destaque para: distorções da imagem corporal vinculadas ao ideal de magreza; pensamentos e sentimentos de privação e de não merecimento; insatisfação com o corpo e peso, o que leva as pessoas a realizarem várias dietas muito rígidas uma após a outra e/ou a fazerem exercícios exagerados e em excesso; entre outros.

O estresse crônico também faz com que a comida se torne uma válvula de escape para os problemas cotidianos, com frequência levando a pessoa a perder o controle sobre o que ingere. "Pesquisas científicas demonstram que o estresse aumenta a quantidade de glicorticóide, provocando fome e estimulando a produção de insulina, que induz a mais apetite. Parece também que a grelina, conhecida como o 'hormônio da fome', não é secretada apenas quando os estoques de energia do corpo estão baixos. Sua liberação também ocorre em resposta a estímulos estressores", explica Lia.

A raiz do problema

Para descobrir se o paciente é um comedor compulsivo ou apenas alguém que gosta muito de comer e exagera nas porções, é preciso seguir as diretrizes propostas pelo DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - V), que indica peculiaridades do comportamento docomedor compulsivo para um diagnóstico preciso.

Episódios de descontrole diante da comida ocorrendo semanalmente durante três meses encontram-se entre os sinais de alerta de que algo não vai bem, assim como a culpa, a pressa em se alimentar etc.

A orientação nutricional é o primeiro passo para tratar a síndrome do comer compulsivo, com o objetivo de reduzir a ingestão de calorias, reeducar a alimentação do paciente e controlar as complicações oriundas da compulsão. “O ideal é sempre procurar ajuda profissional, com auxílio de uma equipe multidisciplinar composta por endocrinologista, nutricionista, psiquiatra e psicólogo”, indica Nathalia. A atuação desses profissionais deverá focar no tratamento da depressão e outros distúrbios emocionais que podem estar embutidos na doença, com ou sem a ingestão de medicamentos, terapia cognitivo-comportamental e aconselhamento individual e familiar.

Ao perder o controle diante do alimento e comer compulsivamente, a pessoa coloca em risco a sua saúde, podendo apresentar complicações relacionadas à alta ingestão calórica, como obesidade, diabetes, problemas cardíacos, hipertensão e muitos outros.

Para o profissional de educação física, é importante conhecer esta síndrome para poder não apenas orientar os alunos que sofrem do problema a procurar ajuda médica e nutricional, como para compreender como estimular esse aluno a seguir o tratamento e se exercitar adequadamente para manter a saúde e reduzir as complicações do comer compulsivo.

À procura de ajuda

A obesidade já é considerada um problema de saúde pública, mas o comer compulsivamente ainda não. Todavia, é possível buscar orientação e ajuda em centros especializados em transtornos alimentares ou com profissionais especializados.

Na capital paulista, Lia indica dois centros de referência: o Ambulim, do Hospital das Clínicas da USP, e o PROATA, da Unifesp. Há também o Grupo Especializado em Nutrição e Transtornos Alimentares (GENTA), formado por nutricionistas especializadas.

"É fundamental pensar em prevenção, trabalhar com pais e educadores para desmistificar o tema e orientar. Passar para a criança uma atitude positiva e de aceitação do próprio corpo e da própria fome é muito necessário", conclui Lia.

Consultoria Técnica: Márcio Santos

Vamos testar... Receitas do bem!!!

Café da manhã PANQUECAS 
Café com leite para acompanhar

Compulsão- O Poder da Comida

"Desde a infância, somos educados a ter uma relação de poder com a comida: para comer a sobremesa, vc precisa comer a verdura - a premiação depois do sacrifício. 
Qdo vc cresce, conquista a independência alimentar e pode comer nuggets todo dia, sorvete e chocolate sem fazer escalas em repolhos e acelgas, pipoca em frente à TV nas tardes inúteis de domingo.
Pq vc merece uma recompensa imediata, depois de um dia difícil. Vc merece, depois de ter levado um fora, de ter sido promovido ou despedido. Não pq está c fome ou desaprendeu a comer. Autoindulgência...

'É uma relação incosciente q as mães estabelecem c os filhos qdo prometem sobremesa depois da chicória e q a indústria alimentícia - e a do cigarro - usa com maestria', me contou R.H., publicitário, pesquisador e historiador, q trabalhou com as maiores marcas de cigarro, alimentos e consumo do mundo."

(Livro "Prato Sujo", Marcia Kedouk)

Tomar bebidas alcoólicas realmente afeta o crescimento muscular e a redução de gordura?


Sinto muito dizer, mas sim !
Álcool com frequência irá ter um impacto negativo em seus resultados. Álcool é mais prejudicial do que a maioria das pessoas pensa, por isso é muito importante que você entenda como o álcool afeta o seu progresso. 
Se você está determinado a conquistar o físico dos seus sonhos, você deverá estar ciente dos problemas que a ingestão de álcool irá causar.

1 - Desidratação
Os rins devem filtrar e eliminar altas quantidades de água para que o álcool possa quer quebrado e eliminado e isso pode resultar numa séria desidratação ao corpo. A água tem um papel crucial no processo de construção dos músculos e se você estiver desidratado isso não irá acontecer. 
Os músculos são compostos de 60-70% de água. Se você está desidratado, você estará fraco, terá menos energia e sua mente não ficará focada. Resumindo: você não irá funcionar adequadamente.
2 - Afeta negativamente a síntese de proteínas
Síntese de proteínas é o processo onde os aminoácidos se juntam para formar uma proteína completa. O álcool lentifica esse processo em 20% e uma vez que seus músculos são formados por proteínas completas... consegue enxergar o problema?
3 - Aumenta depósitos de gordura
Com 7 calorias vazias por grama, o álcool é bem "engordativo". E além dele ser calórico, geralmente vem acompanhado por petiscos mais calóricos ainda à base de frituras, carboidratos e gorduras ruins, então quando você sai para beber e comer petiscos, o prejuízo é enorme.
4 - Reduz absorção de vitaminas e minerais
Consumo frequente de álcool pode causar deficiência das vitaminas A, C, complexo B, e minerais cálcio, zinco e fósforo. Vitaminas e minerais mantêm a organização do funcionamento do seu corpo e se você possui deficiência de algum, sua fisiologia será prejudicada.
5 - Piores escolhas alimentares
Dificilmente uma pessoa sairá para beber e comerá algo saudável em conjunto... então, a ingestão de álcool leva a ingestão de comidas não-saudáveis. Pense em uma noite no bar com os amigos, tomando muitos drinks. 
A última coisa que você vai querer é um peito de frango grelhado com brócolis. Você vai querer algo calórico, gorduroso e é aí que mora o perigo. Se isso é uma rotina em sua vida, seus objetivos nunca serão alcançados.
Claro que é importante ter momentos de diversão em sua vida, porém, esse tipo de diversão não te trará benefício algum no seu processo de mudança da composição corporal. 
Caso vá consumir álcool, tenha certeza que será só esporadicamente e em quantidades moderadas, sem os petiscos. 
Alguns drinks aqui e outros ali, não trarão problemas, mas se você faz isso todo final de semana, pode dar adeus aos seus ganhos musculares e queima de gordura!
fonte: nutricionista Giovana Guido

O Poder do Hábito.

Não sei se você já leu ou ouviu falar do livro O Poder do Hábito (de Charles Duhigg, editora Objetiva, R$ 26). À primeira vista, parece um guia de auto-ajuda como tantos outros repletos de fórmulas babacas para viver melhor. Mas só parece. O repórter Charles Duhigg fez uma pesquisa incrível para explicar, de uma maneira deliciosa, por que fazemos o que fazemos todos os dias. E ele elabora um argumento animador: a chave para mudar o que não funciona em sua vida é entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados. Afinal, transformá-los pode significar a diferença entre o fracasso e o sucesso.
Hábito, de acordo com o dicionário, é o comportamento que determinada pessoa aprende e repete frequentemente, sem pensar como deve executá-lo. Portanto, hábitos são as pequenas decisões do dia a dia que, muitas vezes, nem nos damos conta que tomamos, mas que existem para dar uma “folga” para o cérebro lidar com decisões e pensamentos mais complexos. Embora isoladamente pareçam ter pouca importância, com o tempo os hábitos têm um enorme impacto na saúde, na produtividade, na estabilidade financeira e na felicidade. Eu, por exemplo, mesmo com tantos perrengues no dia a dia, sou feliz graças aos meus treinos diários. Certeza.
Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o autor explica por que algumas pessoas têm tanta dificuldade em mudar, enquanto outras o fazem da noite para o dia. Ele mostra, por exemplo, como hábitos corretos foram cruciais para o sucesso do nadador Michael Phelps, do diretor executivo da Starbucks, Howard Schultz, e do herói dos direitos civis, Martin Luther King, Jr. Todos tiveram êxito transformando hábitos. “Primeiro, há uma sugestão, ou gatilho, que diz ao seu cérebro para entrar em modo automático e desdobrar um comportamento. Depois, há a rotina, que é o comportamento em si. Para alterar um hábito, é preciso modificar os padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas. Entendendo isso, você ganha a liberdade – e a responsabilidade – para começar a trabalhar e refazê-los”, comenta o autor.
Um dos exemplos citados diz respeito a ele próprio. Duhigg explica como conseguiu parar de consumir cookies no meio do dia de trabalho ao compreender o hábito que o levava diariamente a uma cafeteria para comê-los, mesmo sem fome – as visitas diárias ao lugar ocorriam por necessidade de socialização. “Refiz o hábito e, agora, pelas 15h30, levanto da minha mesa e procuro alguém para conversar por 10 minutos. E não como um cookie há seis meses”, conta ele. A prática é um dos segredos para a mudança: “Tarefas que parecem incrivelmente complexas no início podem se tornar muito mais fáceis depois de executadas inúmeras vezes. Maus hábitos, como fumar e beber demais, são superados quando aprendemos novas rotinas e a praticamos incessantemente”. Fato.
Há ainda, segundo Duhigg, os chamados hábitos mestres, capazes de desencadear uma série de reações no modo da pessoa organizar sua própria vida. Um bom exemplo de um hábito mestre é o exercício físico. “Quando as pessoas começam a se exercitar regularmente, mudam outros comportamentos que não estão relacionados à atividade física. Passam a comer melhor e a levantar da cama mais cedo. Não está completamente claro por que isso ocorre, mas está provado que exercício é um hábito mestre, que propaga mudanças em todos os aspectos da vida.” O cara disse tudo. Sendo assim, eu não tenho que escrever mais nada – só levar meu hábito de fazer exercícios adiante e ser feliz.
Beijos no Coração

Minha mistura proteica

Albumina 1,5kg
PIS          1,0kg
Maca        0,2kg
F.Amora   0,2kg
F.Ameixa  0,2kg
Farelo Arroz  0,3kg